27 de mar. de 2012

Acabei de ler no blog da Aninha, como viver sem se entregar de cabeça, corpo e alma?
Ao ler isso eu pensei, como não viver assim? como se privar de emoções tão intensas? sejam elas boas ou ruins. Entretanto creio que não hajam emoções ruins, nós crescemos a cada momento em que caimos, então, há de se levar tudo em consideração.
Por que se privar de sorrisos, de abraços, de gargalhadas?
Por que se privar de ser moleca, de pular, de falar alto, de brincar e de não se interessar pelo que outros vão achar ou não?
É inevitável, lógico que haverão momentos em que o ambiente não é propício para certas cosias, mas porque tem gente q insiste em se privar e privar os outros de seu jeito próprio de ser?
Não gosto de pensar na vida, não gosto de me remoer e pensar em problemas, em falta de dinheiro, em contas, em compromissos. Não gosto, mas é necessário pensar.
Quero as vezes a noite, sair, beber, e não me importar se fulano vai me ver, se cicrano vai falar de mim ou se ao menos deveria ter hora pra voltar pra casa.
Não sei se esse é o mesmo sentido de liberdade, mas sinto uma necessidade enorme de ter minha casa, minhas coisas, minha vida e não aquela vida que certas horas as pessoas pensam ou querem que eu tenha.
Eu me entrego de corpo e alma, eu me doou incondicionalmente, eu sorrio, eu choro muito, eu brinco, eu xingo    e não dou descanso. Eu amo amar, eu amo beijar, eu amo dançar. Eu me jogo na terra, subo em árvore, e pulo na piscina como um moleque. Eu vivo, e vivo com vontade, por que pra mim, a tristeza da vida não está em decepções amorosas, em falta de grana ou em falsos amigos, a tristeza da vida está em não vivê-la completamente, em não se doar...em não ser feliz.




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